Os padrões
de beleza mudaram muito durante os séculos. Na Pré-História, as mulheres que
tinham seios fartos, quadris largos e estavam acima do peso ideal eram mais
valorizadas, pois passavam a ideia de fertilidade. Hoje o cenário oposto traz
consigo o fardo da magreza, afetando física e psicologicamente mulheres de
todas as faixas etárias.
Ser
esbelta. É assim desde os anos 1960, esse se tornou o foco das modelos que
norteiam a moda até hoje. E é se espelhando nelas que muitas mulheres vaidosas
se tornam bulímicas ou anoréxicas, tudo pelo que, na visão delas, é o padrão
ideal de beleza. Outras vivem numa rotina de exercícios e um regime calculado
grama a grama.
Recorrer a
cirurgias plásticas tem sido mais uma alternativa para ter o corpo desejado.
Lipoaspirações, silicone, botox; sonho de muitas insatisfeitas consigo. O tipo
de coisa até aceitável pela sociedade cada vez mais moderna.
Nesse
sentido, o problema aparece quando tais cirurgias precisam ser feitas a todo
custo ou quase nenhum custo, no caso de clínicas clandestinas. Segundo o
Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremsp), de 300 reclamações contra
procedimentos de plásticas 97% são feitas por não especialistas, causando até
mortes.
Diante
disso, alternativas como maior fiscalização de clínicas e punições mais severas
para os falsos cirurgiões são válidas. Porém, não suficientes se a aceitação de
si não for a principal ideia quando se trata de beleza; a mulher precisa de um
Narcisismo saudável.
Aluna: Edmara
Patrícia
professor: Diogo Didier
Nenhum comentário:
Postar um comentário