26 agosto 2012



Com a chegada do mês de outubro, um novo cenário surge no Brasil. Carreatas, bandeiras, panfletos e uma infinidade de enfeites adornam as manifestações políticas nos quatro cantos do país. Essa espetacularização não é à toa. Na verdade, ela é criada propositadamente para chamar a atenção dos eleitores, seja para que este tenha mais opções na hora de escolher seu candidato, seja para ludibriá-lo com um festival panfletário do qual o desperdício, a poluição sonora e visual, bem como outros elementos desse período, sirvam de instrumentos a favor dos políticos. De fato, tudo isso se configura como a carnavalização da democracia, a qual os candidatos, muitas vezes, não estão preocupados com os problemas vividos pelo povo, mas sim com a quantidade de votos que poderão angariar para si e, assim, conquistar o cobiçado cargo público.

Expostos como verdadeiras celebridades pelos meios midiáticos, os candidatos surgem nas suas megalomaníacas campanhas, similares aos destaques dos carros alegóricos que desfilam nas escolas de samba, enquanto o povo, infeliz e lamentavelmente, vem em alas de adoração, alienando-se. Numa acepção mais histórica, percebe-se que essa manobra de desviar os olhares críticos da população, para as questões políticas, não é algo novo. A política de pão e circo, por exemplo, praticada no império Romano, é análoga às práticas vistas hoje no Brasil. O resultado disso é a quase que completa alienação popular, da qual resulta na escolha equivocada de certos políticos descomprometidos com as causas daqueles que neles votaram.

Tal conduta é facilmente exemplificada, não só com as promessas clichês feitas pelos futuros regentes do país, mas também pela desesperada construção de obras que aparecem, como que num passe de mágica, nesse período. São escolas construídas e/ou reformadas, postos de saúde e hospitais novos, estradas reformadas, saneamento básico sendo solucionado, e uma lista enorme de outros problemas que são “sanados” neste período. Nesse momento, é pertinente questionar onde estavam esses mesmos candidatos que não viram que todos esses problemas esperavam uma solução muito antes do período eleitoral. Não há resposta, porém, que possa justificar esse descaso, mas há uma palavra que pode englobar a atitude deles: descompromisso.

Não há, ou talvez nunca houve, na história do país pessoas realmente comprometidas em fazer uma mudança significativa para o povo. O que há na verdade são discursos paliativos usados para afagar as dores da população a qual sofre com a desumana desigualdade social de um país rico, mas que não tem as suas riquezas igualmente divididas nas mãos de todos. Para provar isso não é necessário se basear nas constantes pesquisas nacionais e internacionais que são feitas para comparar o andamento da qualidade de vida dos brasileiros. Basta apenas um breve passeio nos grandes centros urbanos do país para deflagrar tal discrepância. Crianças sem escolas públicas de qualidade; hospitais superlotados e sem condições estruturais para atender a população carente; ruas sujas, ora pela falta de civilidade do povo, no que tange a carência educacional, ora por falta de lixeiros e pessoal para manter a higienização ambiental; sem contar a segurança pública que também não é das melhores.

Tudo isso serve de palco para que políticos mal intencionados se tornem estrelas no período eleitoral, quando na verdade, eles deveriam buscar holofotes durante todos os anos em que estivessem nos seus respectivos cargos. E, paradoxalmente a essa realidade, estão uma minoria elitizada que desfruta das regalias que o dinheiro pode comprar. Dentre estas pessoas estão os próprios políticos que “conquistaram” seus cargos, utilizando-se de promessas vãs e, em alguns casos, indo além da mera apropriação da confiança pública, pois, uma vez eleitos, alguns deles usurpa também o dinheiro do próprio eleitorado, postura já conhecida e esperada pelos brasileiros. Deste comportamento surge a corrupção, fenômeno que não é novo e que, lamentavelmente corrobora para denegrir a imagem da política brasileira dentro e fora do seu território.

A festa continua, diriam aqueles mais conformados. A copa do mundo está chegando e com certeza muitos problemas do país serão esquecidos nesse momento, bem como muitos candidatos desonestos garantirão seu espaço no rol da massa já corrupta que vaga pelo país. Porém, isto não tem muita importância para alguns, já que a meta do Brasil é trazer a taça de ouro e conquistar mais um título mundial. O que ninguém percebe, ou prefere não ver, é que eventos deste porte, estimulados e divulgados pelos chefões do poder público, é uma ferramenta de alienação usada para desfocalizar o que ainda existe de crítico no pensamento do povo. Ou seja, enquanto a população torce por jogadores semianalfabetos e milionários, esquece em votar devidamente nos políticos que mudarão a sua realidade e de muitas pessoas pobres que, sem direito a uma educação digna e, consequentemente sem a menor chance de mudança, vagam pela sociedade em busca da própria sobrevivência, pois existir não é mais possível.

A cada novo discurso proferido, a cada papel entregue, comícios e carreatas, parece que uma nova chama se acende no íntimo social. Mesmo desacreditado com a postura política do país, a qual durante décadas teve, e ainda tem, a corrupção como válvula propulsora, a população busca nas alegóricas manifestações políticas o fio de esperança para que as mazelas que os assolam sejam, de uma vez por todas, sanadas. Para que isso aconteça é importante que os próprios políticos se desnudem dos enfeites que encobrem suas verdadeiras identidades e se mostrem para o povo, não como entidades celestes que irão salvar a pátria repentinamente, mas sim como humanos comprometidos com os problemas sociais e dispostos a resolvê-los sem pretensões subliminares. E o povo, neste sentido, deve amadurecer, deixando de esperar por um herói sebastianista, não se deixando levar pela pirotecnia que o período eleitoral insiste em proporcionar. Talvez, assim, alguns dos inúmeros males que assolam o povo possam ser paulatinamente solucionados.

Talvez Seja Amor

Afonso Nigro

Não sei dizer o que me prende a você
Se é esse jeito de você me querer
Talvez seja amor,viu?

Alguma coisa diferente no olhar
Uma saudade se você não está
Talvez seja amor, viu?

Não sei por que, mas tudo traz você
Uma palavra, um verso, uma canção
Essa loucura vai virar paixão
Quem é que entende o próprio coração?

REFRÃO:

Ficar com você
São momentos que eu quero pra sempre

Ficar com você
São coisas que a vida não deixa esquecer

Eu nem sei se isso é amor,
Mas quero você como for.





REVISTA ÉPOCA


Você, que não perde um capítulo da novela do mensalão e torce pela condenação de todos os vilões, já parou para pensar se existe uma Carminha em seu íntimo? Lembre que o exercício da cidadania começa em casa, ao acordar para o café.

Você é uma patroete ou patrão sem-noção, que desrespeita as empreguetes – ou valoriza o trabalho de quem limpa, cozinha, lava e passa para você e sua família?

Não faz sentido discursar contra a corrupção na aula de pilates ou no salão de beleza e, durante o alongamento e a escova progressiva, falar mal do “traste” que você mantém em casa, usando a linguagem da novela das 9, Avenida Brasil. Na “liga das patroas” da novela das 7, Cheias de charme, o uso da língua ferina contra as empregadas é mais que um passatempo, é um vício.

Se Zé Dirceu & Cúmplices precisam ser presos para dar exemplo e moralizar a política, como disciplinar as Carminhas soltas e impunes por aí? E olha que Carminha é emergente e já fez de tudo. O Brasil está cheio de Sandrinhas, Therezinhas, Ruthinhas (incluo meu nome para não fulanizar) que nunca fritaram um ovo, jamais fazem sua cama ou lavam suas calcinhas, não servem uma mesa, não lavam a louça e nunca usaram um aspirador de pó ou uma enceradeira. Elas têm horror a detergente e desperdiçam boa parte da vida procurando poeira para dar bronca. Humilham as empregadas domésticas fixas – um luxo no mundo moderno e civilizado. Quem já morou na Europa sabe.

Quando Nina começou a se vingar de Carminha, invertendo os papéis, a novela ficou meio chata. Na voz e nos gestos de Nina, as barbaridades cotidianas se tornam caricaturais, inverossímeis. Antes, tudo estava em seu devido lugar: sininho, exploração, chiliques, maus-tratos. Carminha era sem dúvida mais convincente no papel de patroa perua cheia de grana.

Se você não é uma Carminha, certamente conhece uma. Tive uma amiga de esquerda em São Paulo com atitudes singulares. No quarto, ao lado de sua cama, ela apertava a campainha ao acordar e lá vinha a empregada com bandeja e o café da manhã preparado. A doméstica dormia num anexo da casa, era obrigada a usar uniforme com touquinha. Servia almoço e jantar. Sentava-se na cozinha para ser chamada por um sininho várias vezes durante as refeições.

Conversei com Léa Silva, conhecida como Tia Léa, dona de uma laje no Vidigal, favela pacificada do Rio de Janeiro, onde serve refeições para estrangeiros. Há 38 anos ela trabalha em “casa de família”, desde adolescente. E já penou com Carminhas e Chayenes. “Sabe o que é levar na cama da patroa uma bandeja com café e ela jogar tudo longe, as coisas se esparramarem na cama, porque ela não gostou de alguma coisa?”, pergunta. Tia Léa detesta o som do sininho. Acha campainha menos desagradável.

Tia Léa era acordada de madrugada para atender os amigos da patroa. E o quarto de serviço? “Cheio de entulho”, diz. “Aquele chuveiro frio da Nina na novela... é assim em muitos lugares. Eu esperava a patroa sair para esquentar água na panela e tomar banho de baldinho. Colchão costuma ser horroroso. Roupa de cama é o resto do resto.”O macarrão com salsicha que Nina serviu para Carminha é realidade em muitos lares. “Comida de empregada era uma, comida dos patrões era outra.” Numa casa, empregada era proibida de comer as “partes nobres” do frango. “Para nós ficavam as asas, o pescoço e os pés da galinha. Um dia, eu desfiei a asa bem fininha e fiz um empadão para mim e para as outras empregadas. Para quê! A madame chegou e não gostou nada. Acabou pegando o empadão para ela.” Às vezes, não é só a comida que é diferente. Os pratos, os talheres e os copos são separados. Como se patroetes tivessem nojo das empreguetes.

Um dos autores de Cheias de charme, Filipe Miguez, me disse que tenta mostrar “de maneira leve” as agressões e irregularidades de uma relação típica de Terceiro Mundo. A patroa Chayene joga sopa na cara da empregada, mas é denunciada na polícia. Em outra casa, uma menina, filha da empregada que morreu, trabalha sem carteira assinada. “No Sudeste, é menos comum, mas no Norte e Nordeste isso ainda acontece muito. A garota cresceu ali, tem casa e comida, e a mentalidade é de casa-grande e senzala”, diz Filipe.

Se é para encher a boca com cidadania, vamos convocar o Supremo para julgar se você é uma patroa cidadã? E não adianta pedir desmembramento do processo para se safar. Sua empregada tem carteira assinada? Direito a INSS, férias e 13º salário? Quantas horas trabalha por semana? Você a chama com sininho e campainha? Grita? Está sempre insatisfeita? Controla o que ela come? As dependências têm dignidade? Preocupa-se com sua saúde ou apenas reclama que ela está doente e deixou você na mão?

Faça esse teste simples. Dependendo do resultado, quem sabe você precisa de uma reviravolta didática em sua vida.


Tema: Entre o prazer e a necessidade. Um olhar critico sobre o mundo da prostituição.

No mundo, o histórico da prostituição tem seu início marcado em épocas muito antigas. Outrora predominante pelas mulheres, atualmente esta prática vem endo feita também por homens e ilegalmente por crianças. Várias são as razões que levam pessoas a “optarem” por esta vida, e mais variadas ainda, são as condições físicas, econômicas e psicológicas em que elas se encontram.

            De modo geral, o que impulsiona uma pessoa a buscar a prostituição são fatores econômicos. Fatores estes, oriundos de uma má gestão pública, no que diz respeito à falta de empregos, com consequência da também carente educação. Porém, é um erro atrelar esta condição apenas a erros administrativos. Anualmente, milhares de mulheres são vítimas de máfias que as tornam produtos de comercialização internacional, para abastecer o mercado do sexo.

            No mercado do sexo, as condições de vida de garotos e garotas de programa são variadas, e vão desde profissionais que trabalham em casas apropriadas, a aqueles que têm seus pontos em praças, ruas e avenidas. A falta de segurança enfrentada diariamente pela maioria dos prostitutos e prostitutas é o grande impasse desta profissão.

            Tratando-se de um comportamento humano, é difícil, se não impossível, propor causas e soluções exatas para os problemas relacionados à prostituição. Porém, o governo deve investir em educação para evitar que as pessoas se envolvam com esta prática, por motivos de necessidade.

Aluno: Rafael Azoubel
Professor: Diogo Didier





          A magia de escrever está em podermos viver duas vezes, em viver o que não pudemos viver, em viver mesmo depois de mortos, em viver mesmo quando não queremos, em criar, em transformar a realidade.
          A escrita é o melhor reflexo que podemos ter do nosso pensamento, a forma mais exata que temos para nos comunicarmos, pois podemos escrever coisas que não conseguimos dizer, podemos chegar onde queremos sem ter que fazer muito ruído, sem que tenhamos que nos deslocar... podemos o que queremos.
        Temos, na escrita, a forma mais livre de expressão que podemos encontrar. A maioria das coisas ficam muito mais bonitas quando escritas que faladas, foneticamente verbalizadas”.

João Pereirinha

Eu quero ser rico de amigos.

Quero cativar a todos de maneira particular, transmitir minha sinceridade e espontaneidade, compartilhar momentos de alegrias, de confraternizações e (por que não) de dissabores. Quero ter esses irmãos de famílias diferentes em cada esquina e dizer “vocês são os melhores”.

Eu quero ser rico de família.

Sim, quero conviver com essa equipe fantástica que a vida me deu de presente, esses consanguíneos que tanto nos desejam e nos querem bem. Quero todos me acompanhando e acompanhar todos nessa jornada rumo à felicidade. Quero estreitar e emaranhar os laços diários e dar um nó na hereditariedade presenteada. Quero abraçar todos e gritar aos quatro cantos que “eu tenho a melhor família do mundo”.

Eu quero ser rico de amor.

É, quero dividir minha vida com aquela pessoa especial que, ao invés de me completar, transborda meu coração de carinho, paixão e prazer. Alguém culpado pelo egoísmo de conseguir roubar todo o meu pensamento para si ao longo do dia. Quero dizer “te amo” e ouvir “eu também” sussurrado no ouvido.

Eu quero ser rico de paz.

Quero abrir as portas para a manhã e dizê-la “bom dia”. Quero intensos momentos de sossego e contemplar a natureza. Quero ouvir a quebra das ondas sentindo o vento forte no rosto. Quero me maravilhar com o por do sol e a simultânea chegada da lua, dizendo-a “boa noite”. Quero intensos dias de harmonia e encantamento.

É isso.

Eu quero ser rico daquilo que dinheiro nenhum pode nem poderá comprar: os valores e momentos simples da vida.

Quero amigos fiéis.
Quero família feliz.
Quero amor verdadeiro.
Quero paz intensa.
É isso que eu quero.
É isso que me basta.
E disso que eu quero esbanjar riqueza.


Por
Rossini Gomes (17/08/12)

Todos nós, desde os mais humildes governados até os mais opulentos governantes, possuímos de alguma forma algum poder.

Uma pessoa qualquer possui poder sobre seu cão de estimação. Sobre o zelador do edifício, terá poder o síndico. Inevitavelmente, as esposas têm poder sobre seus maridos.

Então, sempre algum poder todos nós possuímos, apenas raras são as pessoas que podem se classificar como plenipotenciárias.

Sendo assim, é necessário que tenhamos acima de tudo consciência dos limites do nosso poder.

Nós não podemos nos exceder em nossos poderes. Mais ainda será deplorável que se excedam em seus poderes os que possuem grande poder.

Exceder ao seu limite de poder vem a ser exatamente a prepotência, o que pode acontecer com qualquer autoridade como também com qualquer cidadão que possua mínimos poderes.

É também imprescindível que cada um, para não exceder ao seu poder, tenha conhecimento exato e claro dos limites de seu poder.

Ninguém, absolutamente ninguém, detém poder de vida e de morte sobre as outras pessoas. Embora já tenham existido governantes carrascos, como Stalin e Hitler, que exercitaram à larga o poder de vida e de morte sobre milhões de seus semelhantes. Esses dois exemplares da pior espécie humana trucidaram milhões de compatriotas seus e milhões de estrangeiros exatamente por não conhecerem os limites do seu poder.

E os estadistas, os grandes e célebres governantes, exemplos de Lincoln e Wiston Churchill, se consagraram para a eternidade por terem cabalmente tido consciência nítida dos limites de seu poder.

Tem de haver limite para todo poder e não pode haver limite para a limitação do poder.

No Direito Administrativo, se não me engano, está definido o poder de polícia, que pode ser exercido por policiais e até mesmo por outros funcionários públicos. Dou só um exemplo: o fiscal de higiene.

Quando uma atitude de uma dessas autoridades ou agentes transborda os limites de seu poder, estará aí caracterizada uma arbitrariedade.

Essas autoridades do trânsito e seus agentes que multam com profunda injustiça muitos motoristas não passam de arbitrários.

E o Poder Judiciário tem o dever de reprimir as eventuais arbitrariedades das autoridades de trânsito e seus agentes. Vou mais longe, tem o dever de anular as multas injustas e obrigar os multadores indevidos a indenizar os injustiçados, pois estes merecem, além das anulações das multas, uma reparação pecuniária pelas incomodações que tiveram para ver anuladas as multas espúrias.

Eu não descanso enquanto não se acabarem essas multas injustas.

Nada tenho contra as multas justas e adequadas do trânsito.

Mas pungem, matam e devoram as multas indevidas dos esbirros autoritários.
ZERO HORA
26/08/2012



Se não quiser adoecer "Fale de seus sentimentos"

Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até o câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O dialogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer, "Tome decisão".

A pessoa indecisa permanece na duvida, na ansiedade, na angustia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vitimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer, "Busque soluções".

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
refere a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe.

Se não quiser adoecer, "Aceite-se".

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer, "Confie".

Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer, "Não viva sempre triste".

O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.



Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa.
Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a última decisão.
O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso,
desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima.
O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?"o jovem respondeu, "nenhuma".
O diretor perguntou, "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades?"o jovem respondeu, "O meu pai faleceu
quando tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."
O diretor perguntou, "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu, "A minha mãe lava roupa."
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas?", o jovem respondeu, "Nunca,
a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. “Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu.”
O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltares, vais e limpas as mãos da tua
mãe, e depois vem ver-me amanhã de manhã."
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou a casa, pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos.
A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.
O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira
vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas, e havia demasiadas contusões em suas mãos.
Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água.
Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades.
As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe.
Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou, "Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?"
O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram."
O diretor pediu, "Por favor, diz-me o que sentiste."
O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje.
Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto.
“Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar.”
O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a
ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa
que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. “Estás contratado.”
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os
empregados trabalhavam diligentemente e como equipa. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.
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Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai desenvolver- se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro.
Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente,
nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vai sempre culpar os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente,
podem ser bem sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?
Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande plasma.
Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs.
Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem.
A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
AGORA PERGUNTE A VOCÊ MESMO:
Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?
O valor de nossos pais...
Um dos mais bonitos textos sobre educação familiar que já li...leitura obrigatória para nós pais e, principalmente, para os filhos.


O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
Se É jovem, não tem experiência.
Se É velho, está superado.

Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.

Se Fala em voz alta, vive gritando.
Se Fala em tom normal, ninguém escuta.

Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Se Precisa faltar, é um 'turista'.

Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Se Não conversa, é um desligado.

Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Se Não brinca com a turma, é um chato.

Se Chama a atenção, é um grosso.
Se Não chama a atenção, não sabe se impor.

Se A prova é longa, não dá tempo.
Se A prova é curta, tira as chances do aluno.

Se Escreve muito, não explica.
Se Explica muito, o caderno não tem nada.

Se Fala corretamente, ninguém entende.
Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.

Se Exige, é rude.
Se Elogia, é debochado.

Se O aluno é reprovado, é perseguição.
Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É ........ o professor está sempre errado, mas se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele!

Esta é para ser repassada mesmo.


E PARA PENSAR SOBRE NOSSAS PRIORIDADES.
MESMO QUE VOCÊ NÃO SEJA PROFESSOR, É PRECISO LEMBRAR QUE JÁ PRECISOU OU PRECISARÁ DE UM...