A relação do homem com o seu habitat vem se tornando cada vez mais desarmônica. Este atrito da espécie
humana com seu lugar de sobrevivência passou a ser notado com maior facilidade
pela falta de consciência das pessoas e também os progressos tecnológicos
contribuíram neste sentido. Até hoje o planeta sofre graves consequências a
estes danos causados pela própria sociedade.
As questões educacionais também influenciaram
na questão. Pode-se perceber isto a partir do momento em que se depara com
maior facilidade com lixos em meio às ruas, que são jogados ali de maneira
natural; automóveis que liberam grande quantidade de fumaça; e também à falta
de hábito no ato de separação dos lixos orgânicos e inorgânicos nas
residências.
Junto a isto existe a presença do
capitalismo, que sente o inesgotável anseio em números cada vez maiores de
fábricas. Embora haja o lado positivo neste aspecto por conta do progresso
urbano, a alta de grandes indústrias prejudica o planeta por causa da emissão
de gases poluentes na atmosfera. Sem contar as fábricas que retiram da natureza
seus meios de produção de uma maneira ilegal, prejudicando intensamente a fauna
e a flora.
A questão do lixo é também um fator que
exige atenção. Isso porque apenas a região Sudeste do Brasil produz 89 mil
toneladas de lixo por dia. Em casos como estes ou parecidos o encaminhamento
incorreto deste material vem a prejudicar o solo e a atmosfera por conta da
produção de gás metano e chorume.
Diante de tais fatos, torna-se fácil
perceber que há uma via de mão dupla na situação. Afinal. Enquanto o homem não
passar a ter os devidos cuidados com a natureza, os desastres e perdas de
grandes espécies se tornarão cada vez mais freqüentes. A população humana deve
rever suas atitudes para com o meio ambiente para que a situação venha a melhorar
para os dois lados.
Aluno: Moisés Cristiano
Professor: Diogo Didier
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