12 agosto 2013

Um aliado, não um inimigo

        Desde o surgimento da filosofia clássica até o estopim do humanismo no século XV, a atenção foi voltada exclusivamente para o homem e suas ações. A partir desse momento, a formulação de teorias que interligassem o ser humano a origem da  vida, a influência da natureza e ao tempo foi constante. Entretanto, alguns cientistas chegavam a perde a sanidade mental na tentativa de pressupor como aconteciam essas relações.
      Vários nomes foram destacados, mas, foi o de Charle Darwin e Albert Einstein que evidenciaram-se perante os outros. O primeiro formulou a teoria de origem da vida e o segundo sobre a relatividade do espaço e tempo. Para alguns foi um equivoco, para outros uma grande descoberta. Mesmo com o passar do tempo suas hipóteses não perderam força e ainda são objetos de estudo de físicos, matemáticos e biólogos.
       Neste contexto, a religião serviu de base para muitos, pondo a disposição do surgimento e rumo das coisas nas mãos de uma divindade. Não demorou muito para o homem perceber que é impossível controlar o tempo, mas, tocou-se que pode planejar o que possui, entretanto, nem sempre ocorre como se almeja. O tempo não é um inimigo a ser batido, contudo, serve para propiciar conhecimento e experiência.
     “O tempo passa e o homem não percebe”, segundo o escritor e poeta Dante Alighieri. O homem acaba  por se preocupar de maneira demasiada com situações fúteis e esquece de usufruir outros bens. O tempo deixa algumas marcas, por exemplo: a aparência não permanece a mesma, com isso o ser humano recorre a métodos artificiais, como o de cirurgia plástica. No Brasil, de acordo com meios midiáticos, foram realizadas 900 mil operações em 2012.
     Trabalhar na conscientização das pessoas, que o tempo não é algo obstante, mas sim uma fase por onde todos os indivíduos irão passar é importante. Indagar quais os benefícios que o tempo traz é conveniente, muitas vezes serve para aliviar dores, esquecer pensamentos supérfluos e até reconsiderar momentos onde não se agiu com condescendência.
Aluno: Matheus Henrique
Professor: Diogo Didier

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