Escravizada por uma visão predominantemente masculina,
a mulher vem contrariando todo pensamento antagônico a respeito da conquista do
seu espaço na sociedade. Além de serem popularmente conhecidas por serem do
sexo frágil, estão aprisionadas a uma ditadura que estereotipa seu caráter. O
fato é que elas ainda não venceram por completo o ideário machista presente na
história da humanidade, porém estão obtendo paulatinamente a grande vitória de
anos de luta contra tal repressão.
A ideia de que o homem é superior e que merece ser
mais privilegiado é preconceituosa e errônea. Hoje, é possível enxergar sólidas
mudanças no cenário político, por exemplo, no qual importantes países para a
economia num olhar mundial são regidos por mulheres. É o caso da Argentina, que
é comandada pela Cristina Kirchner, e o Brasil, dirigido por Dilma Rouseff.
A inferiorização domiciliar também é uma triste
realidade. Graças a coragem e ousadia da vítima emblemática da violência, Maria
da Penha após ter sofrido agressões de seu marido por duas vezes, na qual em
uma delas foi eletrocutada e ficado paraplégica, tomou a atitude de denunciar o
agressor, que foi preso após nove anos, e em 2006 foi sancionada uma lei com
seu nome, baseada em suas experiências. Mais uma batalha ganha por elas.
Tais conquistas geraram maiores críticas e
descriminações. A verdade é que as femininas não tem o interesse em tomar o
lugar dos homens, porém tem o desafio árduo de serem reconhecidas de maneira
igual, impugnando o conceito patriarcal presente em alguns lugares, sobretudo
no Oriente Médio onde elas precisam sair com turbantes de 47% delas estão
desempregadas, segundo pesquisas da Organização das Nações Unidas.
Mesmo tendo adquirido mais ascensão da sociedade,
ainda há desafios a serem enfrentados, Fica claro, portanto, que embora sua
aceitação se expandiu, as guerreiras conseguirão seu lugar gradativamente e
colocará a valer a ideia de direitos iguais independente de gênero.
Aluno: Vinícius Eduardo S. de Oliveira.
Professor: Diogo Didier
Nenhum comentário:
Postar um comentário