29 julho 2013

As frágeis guerreiras do mundo


Escravizada por uma visão predominantemente masculina, a mulher vem contrariando todo pensamento antagônico a respeito da conquista do seu espaço na sociedade. Além de serem popularmente conhecidas por serem do sexo frágil, estão aprisionadas a uma ditadura que estereotipa seu caráter. O fato é que elas ainda não venceram por completo o ideário machista presente na história da humanidade, porém estão obtendo paulatinamente a grande vitória de anos de luta contra tal repressão.

A ideia de que o homem é superior e que merece ser mais privilegiado é preconceituosa e errônea. Hoje, é possível enxergar sólidas mudanças no cenário político, por exemplo, no qual importantes países para a economia num olhar mundial são regidos por mulheres. É o caso da Argentina, que é comandada pela Cristina Kirchner, e o Brasil, dirigido por Dilma Rouseff.

A inferiorização domiciliar também é uma triste realidade. Graças a coragem e ousadia da vítima emblemática da violência, Maria da Penha após ter sofrido agressões de seu marido por duas vezes, na qual em uma delas foi eletrocutada e ficado paraplégica, tomou a atitude de denunciar o agressor, que foi preso após nove anos, e em 2006 foi sancionada uma lei com seu nome, baseada em suas experiências. Mais uma batalha ganha por elas.

Tais conquistas geraram maiores críticas e descriminações. A verdade é que as femininas não tem o interesse em tomar o lugar dos homens, porém tem o desafio árduo de serem reconhecidas de maneira igual, impugnando o conceito patriarcal presente em alguns lugares, sobretudo no Oriente Médio onde elas precisam sair com turbantes de 47% delas estão desempregadas, segundo pesquisas da Organização das Nações Unidas.

Mesmo tendo adquirido mais ascensão da sociedade, ainda há desafios a serem enfrentados, Fica claro, portanto, que embora sua aceitação se expandiu, as guerreiras conseguirão seu lugar gradativamente e colocará a valer a ideia de direitos iguais independente de gênero.


Aluno: Vinícius Eduardo S. de Oliveira.
Professor: Diogo Didier

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