Título: Um ofício e várias incumbências
Ensinar em um país onde a educação é
uma atividade de importância secundária tem sido uma ação cada vez mais árdua.
A classe de professores perde o estímulo e o prazer de lecionar, a partir do
momento que não são reconhecidos na sociedade, são mal remunerados e ainda
estão sujeitos a agressões por parte de seus próprios alunos.
Teoricamente o papel do orientador é
repassar o conhecimento adquirido com anos de esforços. No entanto,
tem transcendido a isto na prática, pois além de perpassar conhecimentos
técnicos, os educam também enquanto cidadãos. Ocorre muitas vezes de se envolverem
com a vida pessoal dos educandos, passando a serem, inclusive, suportes
emocionais.
É cabível afirmar que o
professor é um conjunto de instrutor, psicólogo, pai e mãe de muitos que não
possuem estabilidade familiar. Isso porque no Brasil o descaso não é exclusivo
da educação, mas acompanha a ausência de meios e direitos básicos que confiram
uma vida estável às classes desfavorecidas. Com tantas incumbências exercidas
por eles, mereciam se tratados com mais respeito, deveriam ser reverenciados da
mesma forma, por exemplo, que se procede no Japão.
Para impedir o agravamento deste
panorama e agir a favor da progressão educacional, é essencial que haja uma
interação entre professores, alunos, governo e família. Porém, o
privilégio do governo é o futebol que proporciona a seu povo política de
pão e circo. Mudanças reais só irão acontecer quando a sociedade se
libertar das rédeas e lutar intensamente para a alteração deste quadro.
Aluna: Amanda Gabriele de F. Santos
Professor:
Diogo Didier
TIPOOOOO ASSIM! POR QUÊ NENHUM COMENTÁRIOOOOOOOO????? CARAMBA MENINA, VC DESTRUIUUUUUUUUUUUUUUUU! PARABÉNS! SUPER 10!
ResponderExcluirTU VAI FAZER VESTIBULAR PARA QUÊ? JÁ TÔ COM MEDO! KKKKKKKKKKKKKKKKKK
VIVIANE MARIA
Essa é minha "nega" sabida
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