O ser humano já nasce
em um mundo que as regras são ditadas, os estereótipos definidos e todos
precisam se enquadrar ao seu molde. E passou a viver preso a essa ideologia
para não ferir o que era imposto e ser considerado diferente. Durante muito
tempo foi assim e aos poucos as pessoas foram saindo da sua zona de conforto
para que pudessem declarar sua autenticidade.
Devido a intensa variedade de raças, crenças, etnias, culturas. Provocando embates, gerando uma sociedade estratificada. Visto que, a humanidade apresenta uma concepção de superioridade, praticando a intolerância contra o diferente.
O fato é que as pessoas estão bitoladas a olhar o mundo em apenas duas visões: preto ou branco, esquerda, ou direita, ateu ou cristão, homem ou mulher. A todas essas questões há um preconceito de forma enraizada que já foi dita com algo universal, por exemplo: A raça ariana sendo dita superior por Hitler; a mulher sendo inferior ao homem e devia apenas servi-lo; o Catolicismo como religião oficial. Acontecimentos como estes que são modificados com o tempo.
Dessa forma, a mulher passa a ter espaço na sociedade e até cargos iguais aos homens. Foram também criadas leis que protegem os negros e homossexuais. Buscando a unificação dos grupos e um modo de amenizar essas questões. Para isso o ser humano começa a agir de modo civilizado e tolerante.
Para que a transformação aconteça é necessário que a sociedade se liberte de padrões hereditários, códigos culturais e crenças sociais. Provando que o poder interior é bem maior que o poder existente no mundo.
Aluna: Ianne Tainá
Professor: Diogo Didier
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