Por Vânia B
Este é um texto dedicado a todas as nossas leitoras que são mães e viram seus filhos deixar a casa, depois de anos de dedicação a eles. Sim, este é o fator que caracteriza a chamada síndrome do ninho vazio, quadro depressivo ocasionado pela saída dos filhos de casa, quando eles se tornam independentes e partem para uma nova morada.
Essa é a lei da vida, a evolução natural das coisas. Nossos filhos nascem, crescem, começam a trabalhar, conhecem alguém para compartilhar o futuro e por aí vai… Mesmo assim, para os genitores, principalmente as mães, esta evolução pode não ser tão fácil de assimilar.
Essa é a lei da vida, a evolução natural das coisas. Nossos filhos nascem, crescem, começam a trabalhar, conhecem alguém para compartilhar o futuro e por aí vai… Mesmo assim, para os genitores, principalmente as mães, esta evolução pode não ser tão fácil de assimilar.
Na maioria dos casos, este sentimento é momentâneo. Logo, você entenderá e aceitará a partida dos filhos como uma separação natural. Até porque, nossos filhos precisam “voar com as próprias asas”.
Com o estabelecimento de uma nova ordem familiar, a sensação de abandono, que pode levar à depressão, tende a passar. Você começará a entender que sua função de mãe mudou. Claro que você continuará a ser a primeira mulher da vida de seu filho, mas agora não é mais a protetora, aquela que cuida intimamente da sua cria.
Caso este quadro depressivo não melhore, você deve procurar ajuda.
Em mulheres na menopausa, a síndrome do ninho vazio pode ser mais acentuada. Isso acontece porque ela sente-se envelhecida, o que afeta sua autoestima. Para superar a síndrome do ninho vazio esteja sempre na companhia da família.
A personalidade também influencia a maneira que a separação é encarada. Mulheres emotivas tendem a sofrer mais. Por isso, nunca sofra sozinha. Compartilhe seus sentimentos com seu companheiro, suas amigas e, até mesmo, um psicólogo.
O motivo da saída é outro fator preponderante para a intensidade do sofrimento. Se o filho deixa a casa dos pais por uma boa causa, como casamento ou faculdade, o processo é menos doloroso.
Agora, se o motivo for derivado de briga ou morte, a dor pode ser mais intensa e duradoura.
Ocupar a mente com tarefas que você goste é uma boa arma contra a síndrome do ninho vazio! Ocupar a mente com tarefas que você goste é uma boa arma contra a síndrome do ninho vazio!
Ocupar a mente com tarefas que você goste é uma boa arma contra a síndrome do ninho vazio! Ocupar a mente com tarefas que você goste é uma boa arma contra a síndrome do ninho vazio!
Independente das circunstâncias, há maneiras de preencher este vazio. Programe atividades para o seu dia a dia. Se você trabalha, dedique-se ao seu labor. Se não, procure fazer cursos, oficinas, práticas esportivas, novas amizades…
É fundamental estar sempre na companhia dos amigos e familiares. A família é sua maior aliada. E até mesmo seu filho deve contribuir, consolando os pais, especialmente a mãe, em natural uma inversão de papéis.
De qualquer modo, você deve estar sempre amparada para superar a partida dos filhos!
TEXTO ORIGINAL DE VÂNIA B
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