Com
a globalização, ocorrida nos séculos XV e XVI, houve a necessidade de evolução
em âmbitos sociopolítico-econômicos. Assim, iniciou-se as melhorias nas
infraestruturas populacionais e tecnológicas, que perpetuam-se até os dias
atuais. Isto porque, parece existir uma instância de progresso constante, que
muitas vezes não causam melhorias a toda população.
A
implantação de tecnologias e indústrias no país tem ocorrido de forma rápida. O
levantar de prédios, armazéns, shoppings e estradas faz parte do cotidiano de
quem constrói e de quem observa. No entanto, essas melhorias acabam saindo de
forma cara para o bolso e para a sociedade.
Dessa
forma, acaba-se precisando de formas para suprir os gastos ocasionados por esse
progresso. O aumento dos impostos e contas cobradas pelos serviços é uma das
consequências enfrentadas pela população. Todavia, o que ocorre é o atendimento
voltado apenas para as minorias populacionais, excluindo as minorias sociais
que contribuíram, também, para o progresso.
Além disso, existem também os
impactos ambientais e culturais que são degradados sem muitas considerações.
Projetos como o Novo Recife, são exemplos de um progresso que para por cima de
vários fatores. Assim, percebe-se cada vez mais a lacuna entre o progresso econômico
e o sociopolítico.
Portanto, deve-se cobrar das
políticas públicas o atendimento das necessidades de toda a população, para que
não haja uma intensa segregação social. Precisa-se implantar formas de avanço
corretas e que não causem tanto impacto. Para que, dessa forma, possa-se causar
um crescimento nas cidades, de modo que todos possam fazer proveito do
progresso que contribuíram de forma justa.
Aluna: Vitória
Larissa
Professor: Diogo Didier
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