Desde a antiguidade, a
sociedade sempre foi relacionada por hierarquia. Diariamente, esse tratamento
torna-se mais estereotipado e agravado diante das farturas e bens pessoais que
a nata social vem adquirindo. Daí se vê os indigentes e a pobreza que contradiz
esta situação. O referido contraste nos leva ao dilema de como um mendigo,
aquele que não possui um teto próprio, é incrivelmente tido como cidadão.
É comum estar dentro do ônibus e deparar-se
com um “mendigo” vendendo algum produto. Vê-lo pedir, implorar por uma mísera
moeda aos mais sucedidos que ali se encontram. Ou observar que, enquanto o
trânsito está parado, outros limpam carros em exatos 2 minutos por R$ 2,00
reais como pagamento. Muitas vezes, esse tipo de trabalho informal é praticado
por crianças, adolescentes, numa faixa etária de 9 a 17 anos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), em maio, o desemprego brasileiro atingiu 5,8%
neste ano, repetindo a taxa registrada em abril. Ou seja, grande parcela da
população ainda sofre com o desemprego, no que resulta o ato da mendicância
para milhares de pessoas, que nem se importam por estarem desempregados e nem
buscam melhoria de vida.
Na maioria das vezes, esses autônomos
esquecem que possuem um papel extremamente importante na sociedade e por isso
são tratados como indigentes, deixando que a elite social os desprezem,
classificando-os como não cidadãos. Caso equivocado por parte dos sucedidos.
Mendigar uma prata torna-se estupidamente
ridículo quando não é a nossa situação. A sociedade, em si, precisa se unir e
deixar de lado o ciclo vicioso de culpar o governo por vários contrastes
sociais. Contudo, a empatia é tida como ferramenta de grande porte na
construção de igualdade social. No mais, ao unir suas forças em prol da
valorização do indivíduo, a sociedade traz respeitabilidade para estas pessoas,
onde seria o fim do trabalho informal e os tais autônomos quebrariam o tabu da
antiguidade que, hierarquicamente, são medíocres e pertencentes da mais baixa
classe social que exista no mundo.
Aluno: Bruno
Araújo
Outra preciosidade!!!
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