" O que você vai ser
quando crescer? "
A profissão é uma das
questões chaves da vida e que precisa ser tomada na adolescência, que além de
não possuir maturidade suficiente para uma escolha de tal importância, é uma
fase bem tumultuada. Por tais motivos, decidir qual profissão seguir, se torna
uma das decisões mais difíceis do homem.
Nesse momento de pressão é
onde começam a surgir as dúvidas e medos. Infelizmente, hoje as escolhas
deixaram de ser naturalmente pela afinidade e amor ao trabalho e sim, pela
aquisição das remunerações oferecidas e suas posições sociais.
Por causa de decisões como
essas, não há a formação de profissionais competentes e sim gananciosos, o que
dificulta o desenvolvimento até do país que precisa de pessoas não só
qualificadas, mas também dedicadas e empenhadas ao seu dever. Além de não obter
a realização e satisfação pessoal almejada.
Por isso, pais e mentores
têm como obrigação orientar e estimular nessa fase tão turbulenta, a busca do
conhecimento pelas profissões, suas obrigações, oportunidades e reconhecimento.
Para que, então, o jovem faça uma escolha consciente de acordo com sua vocação
e desejo, para um futuro bem sucedido.
Aluna: Samanta Portela
Professor: Diogo Didier
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Você faz seu futuro
Nos dias de hoje,uma
profissão é algo que mexe muito com a cabeça das pessoas. Para algumas delas
uma escolha onde não há muito o que se pensar,mas para outras, isso acaba se
tornando uma série de indecisões.
Mas a pergunta é: Porque é
difícil?qual a dificuldade?. A verdade é que as pessoas hoje tem medo de não se
adaptar ao emprego, tem o receio de não ser da maneira como elas esperavam. De
tanto pensar acabam escolhendo a pior das hipóteses.
Se acomodam em qualquer
profissão por um simples medo de tentar, arriscar e recomeçar;basta só tomar a
iniciativa, ir pelas características presentes no seu "eu" e
acreditar na possibilidade do risco.
As pessoas precisam ter em
mente que o único risco possível é o de elas mesmas não gostarem e não o de
serem rejeitados pelo mercado, por exemplo. A solução é simples: queira,
qualifique-se no que escolheu e tenha garra, pois tudo que conquistamos vem do
nosso esforço e da persistência no que almejamos. Não é difícil escolher,
apenas saiba como.
Aluna: Grazielly Mckaulin
Professor: Diogo Didier
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Quero ir à lua!
Empregos são destruidores de sonhos. São eles que tiram
aquela ideia imaginária em relação a o que o cidadão acha que vai exercer e o
joga na realidade nua e crua. A realidade que
é difícil. Não se trabalha para si mesmo, mas sim para algo (ou alguém) maior,
ou seja, não se toma decisões.
Desde a infância são feitas sondagens sobre o que a
criança quer ser "quando crescer" e são extremamente comuns as
convicções de que serão futuros veterinários, atletas, bombeiros e astronautas.
Na realidade, os futuros adultos pouco se importam com a renda, mas sim com a
essência do que é exercido por esses exemplos citados, como "quero ajudar
animais", "vou jogar futebol", "eu quero salvar
pessoas" ou "quero ir até saturno".
Percebe-se que atualmente pouco importam as aspirações,
mas sim o que entra no bolso. É isso que faz um filósofo genial ou algum
antropólogo querer se tornar engenheiro civil ou fazer advocacia. É de fazer
chorar a quantidade de pessoas que ingressam em algum curso e desistem na
metade, aquelas que não tem nem ideia de onde começar e ainda aquelas com seu
caminho já percorrido, já conseguiram emprego mas na verdade pertencem a outra
área.
É fácil entender, mas difícil compreender que o sistema
arma o jogo e vai moldando as funções dos cidadãos ao que se adequa melhor.
Então é necessário prestar muita atenção e se voltar para algo que realmente se
goste, assim se poupando de cultivar futuras frustrações existenciais, para
fazer algo que realmente lhe dê prazer.
Aluna: Maria Júlia Amoras
Professor: Diogo Didier
pow legal esses textos...
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