17 março 2013

Profissão: uma difícil escolha?



" O que você vai ser quando crescer? "

    A profissão é uma das questões chaves da vida e que precisa ser tomada na adolescência, que além de não possuir maturidade suficiente para uma escolha de tal importância, é uma fase bem tumultuada. Por tais motivos, decidir qual profissão seguir, se torna uma das decisões mais difíceis do homem.

   Nesse momento de pressão é onde começam a surgir as dúvidas e medos. Infelizmente, hoje as escolhas deixaram de ser naturalmente pela afinidade e amor ao trabalho e sim, pela aquisição das remunerações oferecidas e suas posições sociais.

  Por causa de decisões como essas, não há a formação de profissionais competentes e sim gananciosos, o que dificulta o desenvolvimento até do país que precisa de pessoas não só qualificadas, mas também dedicadas e empenhadas ao seu dever. Além de não obter a realização e satisfação pessoal almejada.

    Por isso, pais e mentores têm como obrigação orientar e estimular nessa fase tão turbulenta, a busca do conhecimento pelas profissões, suas obrigações, oportunidades e reconhecimento. Para que, então, o jovem faça uma escolha consciente de acordo com sua vocação e desejo, para um futuro bem sucedido.

Aluna: Samanta Portela
Professor: Diogo Didier

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Você faz seu futuro

    Nos dias de hoje,uma profissão é algo que mexe muito com a cabeça das pessoas. Para algumas delas uma escolha onde não há muito o que se pensar,mas para outras, isso acaba se tornando uma série de indecisões.

    Mas a pergunta é: Porque é difícil?qual a dificuldade?. A verdade é que as pessoas hoje tem medo de não se adaptar ao emprego, tem o receio de não ser da maneira como elas esperavam. De tanto pensar acabam escolhendo a pior das hipóteses.

    Se acomodam em qualquer profissão por um simples medo de tentar, arriscar e recomeçar;basta só tomar a iniciativa, ir pelas características presentes no seu "eu" e acreditar na possibilidade do risco.

    As pessoas precisam ter em mente que o único risco possível é o de elas mesmas não gostarem e não o de serem rejeitados pelo mercado, por exemplo. A solução é simples: queira, qualifique-se no que escolheu e tenha garra, pois tudo que conquistamos vem do nosso esforço e da persistência no que almejamos. Não é difícil escolher, apenas saiba como.

Aluna: Grazielly Mckaulin
Professor: Diogo Didier

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Quero ir à lua!


      Empregos são destruidores de sonhos. São eles que tiram aquela ideia imaginária em relação a o que o cidadão acha que vai exercer e o joga na realidade nua e crua. A realidade que é difícil. Não se trabalha para si mesmo, mas sim para algo (ou alguém) maior, ou seja, não se toma decisões.

   Desde a infância são feitas sondagens sobre o que a criança quer ser "quando crescer" e são extremamente comuns as convicções de que serão futuros veterinários, atletas, bombeiros e astronautas. Na realidade, os futuros adultos pouco se importam com a renda, mas sim com a essência do que é exercido por esses exemplos citados, como "quero ajudar animais", "vou jogar futebol", "eu quero salvar pessoas" ou "quero ir até saturno".

      Percebe-se que atualmente pouco importam as aspirações, mas sim o que entra no bolso. É isso que faz um filósofo genial ou algum antropólogo querer se tornar engenheiro civil ou fazer advocacia. É de fazer chorar a quantidade de pessoas que ingressam em algum curso e desistem na metade, aquelas que não tem nem ideia de onde começar e ainda aquelas com seu caminho já percorrido, já conseguiram emprego mas na verdade pertencem a outra área.

    É fácil entender, mas difícil compreender que o sistema arma o jogo e vai moldando as funções dos cidadãos ao que se adequa melhor. Então é necessário prestar muita atenção e se voltar para algo que realmente se goste, assim se poupando de cultivar futuras frustrações existenciais, para fazer algo que realmente lhe dê prazer.


Aluna: Maria Júlia Amoras
Professor: Diogo Didier


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