A febre que vivemos hoje foi iniciada nos Estados unidos em
1956 com o lançamento do primeiro celular e em 1960 com a criação da internet.
Em pleno século XXI, estamos no auge da tecnologia, a cada dia que se passa
algo novo é lançado, superando outros até então de última geração. Apesar de
essencial ao nosso cotidiano o celular está se tornando um objeto viciante,
causador de uma dependência semelhante ao de uma droga, ou de doenças físicas
ou psíquicas.
Segundo informações divulgadas da consultoria Teleco e da
Anatel, o número de celulares superam em 20% ao de habitantes. Nas principais
cidades do país é visível encontrar as pessoas nas ruas falando ao celular ou
trocando mensagens, estando sempre conectado com o mundo. A tecnologia
“android” chegou e com ela veio inúmeros aplicativos, o que deixa o usuário
ainda mais fixo ao aparelho.
As atratividades de novos aplicativos, novos celulares e
ainda maiores deixam o consumidor mais alienado para comprar. Nomofobia foi o
nome dado pelos ingleses para aqueles que descrevem o medo de ficarem sem o
celular, em alguns casos as pessoas são submetidas à internação e uso de
medicamentos. Os jovens são os principais usuários, estando eles sempre conectados
à internet, o que causa além da dependência, uma má interação social,
substituindo o presencial pelo virtual.
O vício no uso de celulares já é algo bastante sério e o uso
inadequado ainda causa outros inúmeros problemas. Dores no pulso, dedos,
cotovelos, ombros e pescoço são algumas das consequências atribuídas para
aqueles que não têm o autocontrole, utilizando de maneira exagerada e
incorreta. Numa matéria do jornal “The New York Times” a cada 5 norte
americanos 3 procuram ajuda médica por causa das dores e a causa principal
sempre está ligada ao uso exacerbado das tecnologias.
Logo, percebemos o quanto a nossa população é fraca e se
torna dependente e submissa a uma tecnologia. Seja para comunicação entre
amigos ou uso profissional entendemos que é uma ferramenta de extrema
importância, mas devemos usá-la de maneira adequada e em períodos curtos, não
permitir que o vício nos domine. Apesar de todas as possibilidades que estas
ferramentas nos apresentam, elas jamais serão tão eficientes como nós, e que a
comunicação presencial seja mais evidente que a virtual.
Aluno: Vauder Duarte
Professor: Diogo Didier
Justamente pesquisando para a redação sobre Geração Celular e me deparo com o blod do meu queridíssimo professor, obrigada pelas ideias e direcionamentos relativos ao texto, espero agradar-lhe com o meu assim que terminá-lo. (Samantha, T2 CPV)
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