Tem que ter H de Homem.
Não é de hoje que meios
midiáticos mostram a opressão que sofrem os grupos LGBTs. Cada vez mais
amedrontados, muitos homossexuais mascaram sua própria natureza e desejos para
não serem reprimidos por uma sociedade sexista que agride, espanca, humilha e ,
até mesmo, mata todos aqueles que se dizem diferentes.
Em seu levantamento anual, o
Grupo Gay da Bahia, em 2013, mostrou que a cada 28 horas morre um homossexual.
Isto mostra que, o pensamento de Luiz Gasparetto, que diz “enfrentar
preconceitos é o preço que se paga por ser diferente”, não está longe de ser
verdadeiro e ganha um toque de realidade.
Conceitos do tipo: “boneca é para
menina e carro é para menino”, mostram-se enraizados nas sociedades de hoje.
Isto dá passagem à intolerância que vai contra preceitos diferentes dos
ditados. Um exemplo disso foi o pequeno Alex, 8 anos, brutalmente assassinado
pelo pai por gostar de louça, visto que, isso é uma tarefa feminina.
Outrossim, homofóbicos de
diferentes graus, unem-se para impedir
que homossexuais mantenham relações em público, onde héteros tem tanto
direito quanto. Só para ilustrar, a
Uganda promulgou uma lei que pune homossexuais com prisão, ferindo assim os
direitos e a liberdade desses cidadãos.
Portanto, a inserção de debates e
palestras para crianças e adolescentes, ainda no período escolar, ajudará para
a quebra de Tabus. Este método despertará o senso crítico e uma aprimorada
visão de mundo para que, enquanto adultos, aprendam a conviver e a respeitar as
diferenças.
Aluna: Larissa Louise Furtado de Moura
Professor: Diogo Didier
Destruiu. Achei maravilhoso o texto dela, é rico em tudo. Perfeito!
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