23 março 2014

Homofobia: A intolerância que mata.



Tem que ter H de Homem.

         Não é de hoje que meios midiáticos mostram a opressão que sofrem os grupos LGBTs. Cada vez mais amedrontados, muitos homossexuais mascaram sua própria natureza e desejos para não serem reprimidos por uma sociedade sexista que agride, espanca, humilha e , até mesmo, mata todos aqueles que se dizem diferentes.


        Em seu levantamento anual, o Grupo Gay da Bahia, em 2013, mostrou que a cada 28 horas morre um homossexual. Isto mostra que, o pensamento de Luiz Gasparetto, que diz “enfrentar preconceitos é o preço que se paga por ser diferente”, não está longe de ser verdadeiro e ganha um toque de realidade.


        Conceitos do tipo: “boneca é para menina e carro é para menino”, mostram-se enraizados nas sociedades de hoje. Isto dá passagem à intolerância que vai contra preceitos diferentes dos ditados. Um exemplo disso foi o pequeno Alex, 8 anos, brutalmente assassinado pelo pai por gostar de louça, visto que, isso é uma tarefa feminina.


        Outrossim, homofóbicos de diferentes graus, unem-se para impedir  que homossexuais mantenham relações em público, onde héteros tem tanto direito quanto.  Só para ilustrar, a Uganda promulgou uma lei que pune homossexuais com prisão, ferindo assim os direitos e a liberdade desses cidadãos.


        Portanto, a inserção de debates e palestras para crianças e adolescentes, ainda no período escolar, ajudará para a quebra de Tabus. Este método despertará o senso crítico e uma aprimorada visão de mundo para que, enquanto adultos, aprendam a conviver e a respeitar as diferenças.



Aluna: Larissa Louise Furtado de Moura
Professor: Diogo Didier

Um comentário:

  1. Destruiu. Achei maravilhoso o texto dela, é rico em tudo. Perfeito!

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