15 outubro 2013

Vidas secas: o dilema da escassez de água no Brasil.

 
Um fenômeno agravado por displicências

   Alguns processos naturais corroboram para o agravamento de situações ínfimas na sociedade. Pobreza, fome, entre outras consequências geradas a partir do descaso governamental são notórias. Contudo, desde o surgimento da teoria possibilista, acredita-se que o homem por deter a natureza, por meio do seu conhecimento.

  Nesse contexto, o avanço desenfreado da tecnologia veio a aguçar o sentimento humano. Entretanto, algumas coisas no âmbito geográfico são irremediáveis. Tira-se como exemplo, a poluição, na qual, pode prejudicar o ciclo do solvente universal, a água. Sem contar com o período de estiagem, especificamente, no nordeste brasileiro, do qual, sofre de maneira exacerbada.

   Nessa perspectiva, um ponto a ser analisado é o detrimento causado durante este espaço de tempo. Sucedem-se assim, posturas aquém em relação à conjuntura social. A falta de alimentos, produtos de higiene e o deterioramento das cabeças de gado são amostras no decorrer desse fato. Tornando difícil a sobrevivência de aproximadamente de 10 a 15 milhões de indivíduos, de acordo com pesquisas de meios midiáticos.

   Todavia, o fenômeno é passível de solução. Segundo o filósofo Aristóteles, “Não existe um governo perfeito, mas, há uma forma correta de governar”. Esta frase apenas evidencia o descaso político para com o povo. Pois, os parlamentares acabam por ludibriar a sociedade com falsas promessas, que remetem a estabilidade e atenuação, de alguma forma, da estiagem.

   É necessária a elaboração de medidas para obster alguns efeitos da seca. No qual, criar organizações vinculadas em prol de benefícios sociais é uma das alternativas. No entanto, o investimento governamental na estrutura de poços, cisternas e reservas de água, seria um bom começo.
Aluno: Matheus Henrique
Professor: Diogo Didier

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