Um
fenômeno agravado por displicências
Alguns processos naturais corroboram para o agravamento de situações ínfimas na
sociedade. Pobreza, fome, entre outras consequências geradas a partir do
descaso governamental são notórias. Contudo, desde o surgimento da teoria
possibilista, acredita-se que o homem por deter a natureza, por meio do seu
conhecimento.
Nesse contexto, o avanço desenfreado da tecnologia veio a aguçar o sentimento
humano. Entretanto, algumas coisas no âmbito geográfico são irremediáveis.
Tira-se como exemplo, a poluição, na qual, pode prejudicar o ciclo do solvente
universal, a água. Sem contar com o período de estiagem, especificamente, no
nordeste brasileiro, do qual, sofre de maneira exacerbada.
Nessa perspectiva, um ponto a ser analisado é o detrimento causado durante este
espaço de tempo. Sucedem-se assim, posturas aquém em relação à conjuntura
social. A falta de alimentos, produtos de higiene e o deterioramento das
cabeças de gado são amostras no decorrer desse fato. Tornando difícil a
sobrevivência de aproximadamente de 10 a 15 milhões de indivíduos, de acordo
com pesquisas de meios midiáticos.
Todavia, o fenômeno é passível de solução. Segundo o filósofo Aristóteles, “Não
existe um governo perfeito, mas, há uma forma correta de governar”. Esta frase
apenas evidencia o descaso político para com o povo. Pois, os parlamentares
acabam por ludibriar a sociedade com falsas promessas, que remetem a
estabilidade e atenuação, de alguma forma, da estiagem.
É necessária a elaboração de medidas para obster alguns efeitos da seca. No
qual, criar organizações vinculadas em prol de benefícios sociais é uma das
alternativas. No entanto, o investimento governamental na estrutura de poços,
cisternas e reservas de água, seria um bom começo.
Aluno: Matheus Henrique
Professor: Diogo Didier
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