03 outubro 2013

Pré-sal, a riqueza que brota do fundo do mar.

 
 

  Desde o período pré-colonial, extrai-se as diversidades naturais inatas no solo brasileiro. O país é, desde outrora, rico em petróleo, e hodiernamente houve uma descoberta inusitada a respeito desse bem: a presença da riqueza na camada posterior da terrestre, em territórios aquíferos marinhos. Por gerar acelerado crescimento socioeconômico de um país -pois o petróleo tem valor a nível mundial- o pré-sal além de possuir caráter dúbio é também esgotável. 

  A importância do pré-sal leva o governo federal a repensar a respeito das regras e leis de exploração e produção de petróleo. Na atual divisão dos royalties, estabeleceu-se a divisão de lucros petrolíferos entre os estados Brasileiros.  Além disso, os protestos ocorridos no país, conseguiram uma de suas finalidades, quando a presidente Dilma Rousseff destinou, em meados de 2013, os ganhos desse meio, para a saúde e educação. Sabe-se que apesar de tal avanço, ainda existirá o desvio dessa verba, por parte dos políticos. 

  Outro fator sociopolítico é desencadeado pelo motivo de que as jazidas de petróleo estão transformando o papel do Brasil no mundo. Existe atualmente uma preocupação de outros países em meio a essa riqueza, e a maior visibilidade de outros países em relação ao Brasil. A partir disso, os Estados Unidos da América- visando manter a sua supremacia global- lançou espionagem a maior empresa de petróleo Brasileira: a Petrobrás, e posteriormente a presidente da nação. 

  Faz-se fundamental perceber ainda que apesar de ser de interesse homogêneo, a queima deste agrava o efeito estufa. Além disso, o petróleo é um recurso não renovável, e através do consumo exacerbado, tende a se esgotar. Diariamente, cerca de 170 mil barris são extraídos  para serem usados aqui ou exportados, e estima-se que o tempo de vida da riqueza no Brasil- segundo ambientalista da Petrobrás- seja de aproximadamente 50 anos.

  Em linhas gerais, é evidente a importância o pré-sal e as suas respectivas consequências. Para dizimar gradativamente vindouras marcas negativas referentes a esse meio, é imprescindível primordialmente que as diretrizes dessa riqueza sejam acompanhadas atenciosamente pela população. É importante também, que hajam mais investimentos em energias limpas no planeta do que em tecnologias para as energias fósseis, tendo em vista as problemáticas oriundas do efeito estufa.
Aluna: Gabriela Pessoa.
Professor: Diogo Didier

Um comentário: