Após o processo de Capitanias
Hereditárias no Brasil ocorreu em algumas de suas metrópoles, um grande
crescimento no espaço geográfico. No entanto, tamanho crescimento foi
inversamente proporcional aos investimentos básicos para se ter um espaço com
segurança, igualdade e com efeitos eficazes na sua infraestrutura.
As cidades brasileiras têm se
revelado, cada vez mais frágeis e sujeitas às ações da natureza. Essas ações já
poderiam ter sido previstas diante ao comportamento violador do homem em
relação ao meio ambiente, ao longo do tempo, e que foi agravando-se devido à
omissão do poder público em solucionar os problemas estruturais.
Por outro lado, o Estado tentou
compensar essas limitações através do programa de desestatização e de concessão
de serviços públicos em nosso país, embora, não tenham alcançado o êxito. Isto
é posto, que diversos fatores ainda apresentam gargalos estruturais relevantes
a serem erradicados. Tamanha deficiência nas cidades brasileiras merece
atenção, pois elas não só alteram o espaço urbano, mas também, o crescimento
econômico e consequentemente na distribuição de renda.
Segundo o diagnóstico da Associação
Brasileira da Infraestrutura (ABDI), ao falar nas cidades brasileiras, o
problema não se resume apenas na falta de infraestrutura, mas também, nos lixos
jogados pela própria população, que ao chover, entopem as galerias e causam
alagamentos. Nesse sentido, uma das vítimas da chuva é o Estado do Rio de
Janeiro, que sofre anualmente com estes efeitos e nada definitivo é feito para
alterar esses grandes estragos.
Portanto, diante desta problemática
ambiental urbana, é preciso uma melhor elaboração e aplicação de políticas
ambientais em nosso país, além de reduzir os desperdícios, com recursos
paliativos e aumentar com soluções mais plausíveis. Conscientizando a população
com medidas ecológicas de forma ampla para que se chegue também, nas camadas
mais pobres. Afim, de um ambiente mais digno para se viver.
Aluno: Paulo Ricardo
Professor: Diogo Didier
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