Olhei;
parei e pensei
Pensei que era uma puta
Se era, realmente, ainda não sei
Mas, podia ser uma prostituta
Aquela matuta
Sem perspectiva de vida
Trabalhando na madruga
Pra ganhar o pão e s sobrevivência permitida
Mal do capitalismo
Submeter vidas ao escravismo
E, pra manter determinados padrões
Mulheres vendem o corpo a patrões
Perverso capitalismo
Todos só pensam em ser bem sucedidos
E, muitos vendem corpo, alma e coração esquecendo a emoção
O corpo virou produto e o sexo diversão
Não era puta
Nem prostituta
Também, não era matuta
Estava apenas na labuta dessa vida prostituta
Que nos obriga a fazer, coisas absurdas.
Filemon Souza
Grande texto!
ResponderExcluirMas mudando de assunto, adorei tuas palavras no banner do blog, perfeito, parabéns1