Por
trás das cortinas, o teatro dramático da prostituição.
Assim como em um espetáculo teatral, onde no final fecham-se as cortinas
para esconder o elenco, a prostituição metaforiza isso. Escondidos por trás das
cortinas do capitalismo, mulheres e crianças buscam vieses de como sobreviver,
muitas vezes encurralados e sem opções sobre seu estado econômico e social.
Como maioria, a área sexual é mais habitada por mulheres.
Sobre isso, pesquisas mostram que os motivos pelos quais isto ocorre, em boa
parte das vezes, estão ligados aos recursos financeiros, provenientes da falta
de emprego, decorrente da escassez educacional.
Anteriormente, iludidas por condições melhores de vida,
encontram-se mulheres e crianças que acabam sendo traficadas e/ou exploradas
sexualmente, preenchendo assim o mercado da prostituição. E as que estão nas
ruas, patrocinadas por cafetões ou trabalhando para si, resta o apoio do
governo.
A mais recente tentativa é a Lei Gabriela Leite, baseada em
países como África do Sul e Alemanha, que pretende assegurar mais direitos, mas
se for analisado clinicamente, apoiam a exploração e a cafetinagem, visto que
nesses países mostram cerca de 50% desde sua aprovação.
Portanto, procurar soluções a curto prazo é inviável para a
prostituição, visto que isso já ocorre a um longo espaço de tempo. Porém, não
bloqueia o governo de procurar estratégias e formas de administração que
beneficie ou suporte os profissionais do sexo, buscando caminhos alternativos,
tais como investimentos na educação.
Aluna: Larissa
Furtado
Professor: Diogo Didier
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