No Brasil,
atualmente, é nítido observar que, a questão educacional tornou-se uma
atividade secundária. Com base nesse aspecto, surgem diversos problemas como
baixa remuneração, agressões físicas, condições de trabalho, que desestimulam
os educadores, fazendo com que percam o prazer de construir o conhecimento
junto aos alunos.
Sabe-se que, o
principal papel do educador é construir o cidadão para a sociedade. Devido a
essa vulnerabilidade, toda culpa pela má formação do ser social estaria
atribuída ao professor. Entretanto, o país é, parcialmente, o grande
responsável pelas falhas existentes, pois, por ser uma potência em
desenvolvimento econômico, não preza a educação como fonte primordial para o
crescimento mundial.
No âmbito
político e social, a desvalorização da classe educadora é elevada. É notório
que a educação não é fator fundamental, pois, os professores não possuem uma
boa condição de trabalho, para desempenhar sua função adequadamente. Além de
receber uma remuneração baixa, para um custo de vida alto, os educadores ainda
estão submetidos a agressões verbais e físicas por parte de seus alunos.
Em uma
pesquisa realizada com 21 países pela fundação internacional Varkey Gems, é
revelado que o Brasil é um dos locais que menos respeita seus educadores.
Inclusive, ficando na penúltima posição. Vale ressaltar também que, na questão
salarial, o país novamente é o penúltimo colocado da lista.
Para alcançar
um desenvolvimento educacional, deve haver uma relação entre governo e
sociedade, de forma que valorize o professor. Portanto, o papel do educador é
fundamental para a construção do ser e do país. E como já dizia Cora Coralina:
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”.
Aluno: Miguel Henrique
Professor: Diogo Didier
Muito bom.
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