03 outubro 2013

Salvar a natureza é salvar a humanidade

 
Título: Muito vale preservar do que destruir
  O decorrer do tempo e os avanços tecnológicos, concomitantemente, trouxeram alguns malefícios ao ecossistema. Este que, hoje, encontra-se em uma situação delicada. Pois, o modelo de consumo exacerbado incentivou a ganância de empresários, os quais, não se importam com o meio ambiente e sim com o acúmulo de capital. No Brasil, isto é nítido desde 1930, com o forte incentivo do fenecido Getúlio Vargas.

  Nessa perspectiva, o desmatamento e as práticas de extinção de alguns animais destroem biomas. O homem até pressupondo o que poderia vir a acontecer, permaneceu remodelando os espaços naturais. O crescimento desenfreado, dessa maneira, atuou com enorme influência no agravo de tal processo. Outro fato é a emissão de gases poluentes por meio de indústrias e automóveis.

  Todavia, algumas fontes de renda oferecem uma maior rentabilidade, pode citar-se como exemplo, o petróleo. Nesse contexto, o consumo exagerado de alimentos também é algo prejudicial. O lixo, em sua maior parcela, é descartado de forma agressiva a natureza. No Brasil, de acordo com meios midiáticos, cada residência produz em média cerca de 1kg de lixo por dia e aproximadamente 60% dos resíduos são jogados de forma incorreta.

  Segundo o filósofo Jean-Jacques Rousseau, “A natureza nunca engana; somos nós mesmos que nos enganamos”. Esta frase apenas ressalta todas as atitudes do homem, nas quais, sejam prejudiciais ao meio ambiente. Trazendo assim, consequências boas ou ruins. Entretanto, modifica-la e aceitar o fato, na qual, não ocorrerão mudanças é protelar os efeitos.

   É preciso converter esse quadro o mais rápido possível. A sociedade deve contribuir para estabelecer um consenso entre o homem e o meio em que vive. Jogar o lixo no local adequado, diminuir na compra, no uso e no descarte de alimentos seria um bom começo. Contudo, o governo pode ajudar, investindo na produção de biodiesel e na construção de objetos para abster esse desequilíbrio vigente na conjuntura social.
Aluno: Matheus Henrique
Professor: Diogo Didier

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