Título:
Muito vale preservar do que destruir
O
decorrer do tempo e os avanços tecnológicos, concomitantemente, trouxeram
alguns malefícios ao ecossistema. Este que, hoje, encontra-se em uma situação
delicada. Pois, o modelo de consumo exacerbado incentivou a ganância de
empresários, os quais, não se importam com o meio ambiente e sim com o acúmulo
de capital. No Brasil, isto é nítido desde 1930, com o forte incentivo do
fenecido Getúlio Vargas.
Nessa perspectiva, o desmatamento e as práticas de extinção de alguns animais
destroem biomas. O homem até pressupondo o que poderia vir a acontecer,
permaneceu remodelando os espaços naturais. O crescimento desenfreado, dessa
maneira, atuou com enorme influência no agravo de tal processo. Outro fato é a
emissão de gases poluentes por meio de indústrias e automóveis.
Todavia, algumas fontes de renda oferecem uma maior rentabilidade, pode
citar-se como exemplo, o petróleo. Nesse contexto, o consumo exagerado de
alimentos também é algo prejudicial. O lixo, em sua maior parcela, é descartado
de forma agressiva a natureza. No Brasil, de acordo com meios midiáticos, cada
residência produz em média cerca de 1kg de lixo por dia e aproximadamente 60%
dos resíduos são jogados de forma incorreta.
Segundo o filósofo Jean-Jacques Rousseau, “A natureza nunca engana; somos nós
mesmos que nos enganamos”. Esta frase apenas ressalta todas as atitudes do
homem, nas quais, sejam prejudiciais ao meio ambiente. Trazendo assim,
consequências boas ou ruins. Entretanto, modifica-la e aceitar o fato, na qual,
não ocorrerão mudanças é protelar os efeitos.
É preciso converter esse quadro o mais rápido possível. A sociedade deve
contribuir para estabelecer um consenso entre o homem e o meio em que vive.
Jogar o lixo no local adequado, diminuir na compra, no uso e no descarte de
alimentos seria um bom começo. Contudo, o governo pode ajudar, investindo na
produção de biodiesel e na construção de objetos para abster esse desequilíbrio
vigente na conjuntura social.
Aluno: Matheus Henrique
Professor: Diogo Didier
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