31 agosto 2014

Entre o prazer e a necessidade: um olhar crítico sobre o mundo da prostituição.


  O advir da prostituição moderna foram às mulheres de fios finos do Rei Herodes, que dançavam e no fim da festa, com a permissão do soberano, satisfaziam os convidados. Elas sempre foram postas à margem da sociedade, mesmo prestando serviços ao rei, diretamente. Atualmente, não é diferente, pois as que de alguma forma lucram em cima do próprio corpo são aquelas que sofrem todos os dramas e felicidades de uma mulher comum.

   Existe uma razão introspectiva para o porquê de muitas pessoas acabam indo ser portadora da satisfação plena alheia, quem explica essa teoria é Freud, médico inglês que viveu no século XIX. Anos depois seria a maior tese de estudos de Anthony Guedes, que sempre viveu em busca da ciência por trás do sexo.

  Transpondo todo discurso machista e conservador há sempre usuários ativos da cultura em massa mais humana e fincada ao real contato entre as pessoas, a prostituição. A má estruturação da educação reflete, até mesmo, na polarização de submundos no meio das prostitutas, pois existem aquelas que trabalham para instituições que funcionavam como casas de moça, como no século XVIII.

  A análise da sexologia para a banalização desta profissão é que sempre houve a necessidade destes serviços, mas tudo extrapõe qualquer amostra antropológica que detenhamos. É algo macrossocial, que a principio foi instaurado pela Igreja católica, na época da inquisição no século XIV.

  Portanto, só não mais ocorrerá o desrespeito com os profissionais do sexo quando existir, por meio das politicas públicas, campanhas de conscientização que provam que são cidadãos que ganham dinheiro com o próprio corpo. E, quando a família fornecer informações básicas as crianças de que se deve respeitar todo e qualquer foram de trabalho.

Aluno: Philipe paulino
Professor: Diogo Didier

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