O advir da prostituição moderna foram às mulheres de fios finos do Rei
Herodes, que dançavam e no fim da festa, com a permissão do soberano,
satisfaziam os convidados. Elas sempre foram postas à margem da sociedade,
mesmo prestando serviços ao rei, diretamente. Atualmente, não é diferente, pois
as que de alguma forma lucram em cima do próprio corpo são aquelas que sofrem
todos os dramas e felicidades de uma mulher comum.
Existe uma razão introspectiva
para o porquê de muitas pessoas acabam indo ser portadora da satisfação plena
alheia, quem explica essa teoria é Freud, médico inglês que viveu no século
XIX. Anos depois seria a maior tese de estudos de Anthony Guedes, que sempre
viveu em busca da ciência por trás do sexo.
Transpondo todo discurso machista e conservador há sempre usuários
ativos da cultura em massa mais humana e fincada ao real contato entre as
pessoas, a prostituição. A má estruturação da educação reflete, até mesmo, na
polarização de submundos no meio das prostitutas, pois existem aquelas que
trabalham para instituições que funcionavam como casas de moça, como no século
XVIII.
A análise da sexologia para a banalização desta profissão é que sempre
houve a necessidade destes serviços, mas tudo extrapõe qualquer amostra
antropológica que detenhamos. É algo macrossocial, que a principio foi
instaurado pela Igreja católica, na época da inquisição no século XIV.
Portanto, só não mais ocorrerá o desrespeito com os profissionais do
sexo quando existir, por meio das politicas públicas, campanhas de
conscientização que provam que são cidadãos que ganham dinheiro com o próprio
corpo. E, quando a família fornecer informações básicas as crianças de que se
deve respeitar todo e qualquer foram de trabalho.
Aluno: Philipe paulino
Professor: Diogo Didier
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