Estava só.
Essa sensação me consumia por completo.
Queria descobrir outro sentido para minha vida.
Algo que renovasse as minhas esperanças, que consolasse a minha tristeza, que alegrasse o meu viver.
Não consegui encontrar nada.
Nada que fizesse essa angústia passar.
Nada que freiasse esse sentimento ruim.
Essa dor.
Essa ferida que não sangra, mas dói.
Dói muito.
E parecia que nunca iria passar.
Sentia uma entonteante vontade de morrer.
De fugir de mim.
Mas não tinha coragem suficiente.
A covardia tomava minha mente.
Não havia saída.
Viver perdera todo sentido.
Até que uma luz surgiu.
Um clarão iluminou meu corpo.
Reavivou minhas esperanças.
Reconstruiu as minhas fendas.
Restaurou as minhas feridas.
Retirou a minha solidão.
Tudo isso feito por uma luz.
Um fecho de luz.
Uma faísca.
Algo tão singelo e tão forte.
Veio do céu.
Do firmamento.
Alguém conduzia essa luz em minha direção.
Eu conseguia sentir uma mão em mim.
Pura, divina, celestial.
Por um momento transcendi.
Voltei a sair de mim.
Porém de forma áurea.
Foi então que tive a certeza:
Havia uma luz que guiava as minhas rotas incertas.
Levando-me para um caminho seguro.
Essa luz chegou de repente, quente, envolvente.
Não sei de onde vem.
Também não sei explicar o que senti.
Só sei de uma coisa.
A mão de Deus estava e está cuidando de mim.
Essa sensação me consumia por completo.
Queria descobrir outro sentido para minha vida.
Algo que renovasse as minhas esperanças, que consolasse a minha tristeza, que alegrasse o meu viver.
Não consegui encontrar nada.
Nada que fizesse essa angústia passar.
Nada que freiasse esse sentimento ruim.
Essa dor.
Essa ferida que não sangra, mas dói.
Dói muito.
E parecia que nunca iria passar.
Sentia uma entonteante vontade de morrer.
De fugir de mim.
Mas não tinha coragem suficiente.
A covardia tomava minha mente.
Não havia saída.
Viver perdera todo sentido.
Até que uma luz surgiu.
Um clarão iluminou meu corpo.
Reavivou minhas esperanças.
Reconstruiu as minhas fendas.
Restaurou as minhas feridas.
Retirou a minha solidão.
Tudo isso feito por uma luz.
Um fecho de luz.
Uma faísca.
Algo tão singelo e tão forte.
Veio do céu.
Do firmamento.
Alguém conduzia essa luz em minha direção.
Eu conseguia sentir uma mão em mim.
Pura, divina, celestial.
Por um momento transcendi.
Voltei a sair de mim.
Porém de forma áurea.
Foi então que tive a certeza:
Havia uma luz que guiava as minhas rotas incertas.
Levando-me para um caminho seguro.
Essa luz chegou de repente, quente, envolvente.
Não sei de onde vem.
Também não sei explicar o que senti.
Só sei de uma coisa.
A mão de Deus estava e está cuidando de mim.
Oi, amigo,
ResponderExcluirEla ficou ótima aí encima! Caprichou no poema, heim! Amei...
Beijos...
Belissimo texto...isso foi real??
ResponderExcluirNão Victor! Foi uma inspiração minha...Fico feliz que você tenha gostado...bjoxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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