“A sabedoria das
mulheres não é raciocinar, é sentir”. A frase do sociólogo Immanuel Kant mostra
que não é de hoje que existe esse pensamento machista na sociedade de que
mulher é o “sexo frágil”. E, por isso, não pode assumir cargos elevados nas
empresas e instituições. Mas esse pensamento vem sido transformado. Mesmo que
muito lentamente.
O cenário atual
do Brasil em relação ao preconceito contra a mulher ainda é alarmante. Uma
pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudo
Socioeconômico (DIEESE) mostra que as mulheres recebem 74% do que é pago ao
homem, ou seja, o trabalho feminino ainda é muito desvalorizado pelas empresas
em comparação ao do homem. Mesmo que as mulheres venham tentando assumir seu
espaço tem sido muito difícil, pois a sociedade tem demorado a adaptar-se ao
acontecimento.
A mulher tem
aparecido cada vez mais no mercado de trabalho, na ciência e na política, mas
não é porque a sociedade a sociedade tem facilitado, mas sim por sua busca
constante pela igualdade que é imputada e garantida às mesmas pela constituição
brasileira. As mulheres com seus espíritos incansáveis, como os das amazonas da
mitologia grega que lutavam desbravadamente por sua liberdade, e da mesma forma
que as amazonas um dia precisaram lutar contra o exército do mitológico
guerreiro Aquiles, as mulheres brasileiras também precisam todo dia enfrentarem
“gigantes” reais do cotidiano.
É mister que a
sociedade entenda que a mulher é tão capaz profissionalmente quanto o homem,
oxalá que possamos instaurar esse pensamento rapidamente, pois se isso não
acontecer não teremos uma sociedade democrática com direitos igualitários como
é previsto na constituição nacional.
Aluno: Rubens Barbosa
Lauriano
Professor: Diogo Didier
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