É entre defeitos e qualidades que se constitui a personalidade humana, como uma pedra bruta de duas faces lapidadas igualmente. Durante muito tempo, buscaram-se explicações para o seu entendimento, porém, era complexo elaborar uma teoria que definisse amplamente toda a carga significativa que cada pessoa possui. Por isso, era mais simples elaborar uma lista com os principais defeitos, uma vez que eles sofrem menos modificações com o decorrer do tempo, em detrimento das qualidades, visto que estas ganham novas significações e estão abertas ao subjetivismo de quem as analisa. Nesse sentido, dentre as várias acepções que tentaram compreender o comportamento humano, uma em especial conseguiu se aprofundar na essência viciosa, a qual cada indivíduo carrega dentro de si. São características puramente interiorizadas as quais sofreram múltiplas interpretações, chegando à modernidade com a nominalização de Sete Pecados Capitais.
Esses pecados nada mais são do que vícios, ou procedimentos viciosos, dos quais cada pessoa, consciente ou não, manifesta nas suas relações interacionais. A grande questão é fazer o reconhecimento deles e, posteriormente fazer um autoquestionamento sobre quais deles constituem a nossa personalidade. Nesse momento, surgi uma linha tênue limitando a aceitação de algo existente dentro de nós, mas que não aceitamos. Não é comum ouvirmos indivíduos falando abertamente que são soberbos, ou avarentos, mas, por outro lado, é corriqueiro ouvir-se a exposição de qualidades, atitudes muitas vezes pretensiosas, no intuito de impressionar os ouvintes. Esse posicionamento perfeccionista do ser humano é justificável, pois ninguém em sã consciência faria julgamentos nocivos da própria maneira de ser.
Esses pecados nada mais são do que vícios, ou procedimentos viciosos, dos quais cada pessoa, consciente ou não, manifesta nas suas relações interacionais. A grande questão é fazer o reconhecimento deles e, posteriormente fazer um autoquestionamento sobre quais deles constituem a nossa personalidade. Nesse momento, surgi uma linha tênue limitando a aceitação de algo existente dentro de nós, mas que não aceitamos. Não é comum ouvirmos indivíduos falando abertamente que são soberbos, ou avarentos, mas, por outro lado, é corriqueiro ouvir-se a exposição de qualidades, atitudes muitas vezes pretensiosas, no intuito de impressionar os ouvintes. Esse posicionamento perfeccionista do ser humano é justificável, pois ninguém em sã consciência faria julgamentos nocivos da própria maneira de ser.
Então, que pecados são esses de que temos tanto medo de assumir para as outras pessoas? De que maneira eles influenciam as nossas relações cotidianas? E que verdades guardamos dentro deles, ao ponto de escondê-los dentro dos vales mais remotos da nossa mente? São perguntas que não podem ser respondidas apenas em textos tão singelos como estes, porém, atrevo-me a tentar respondê-las. A primeira é fácil de ser esclarecida, já que uma lista de sete pecados foi elaborada para traçar um perfil das não virtudes humanas: Gula, avareza, inveja, ira, soberba, luxúria e preguiça, constituem essa lista e são conhecidas por muita gente. Esses sentimentos pecaminosos, de certa forma, ajudam a humanidade no que se refere à imperfeição da própria espécie, ou seja, todas as pessoas possuem um ou mais defeitos e por isso é irrefutável dizer que eles são os causadores de muitos males dos quais a sociedade é acometida geração a geração. Essa definição, nada estanque, responderia o segundo questionamento feito há pouco.
Ainda nessa atmosfera, a terceira e última pergunta merece um trato especial, devido à complexidade imbricada nas suas palavras. Como falado acima, não é natural, ou até mesmo normal, ver-se a exibição gratuita dos principais defeitos que formam a personalidade humana. Isso pode ser explicável, visto que dentro de cada desvio de conduta há um longo histórico psicossocial no qual cada indivíduo é constituído. Em outras palavras, ninguém nasce com os setes pecados capitais especificados anteriormente. Eles são sedimentados com a vivência e a percepção de mundo da qual estamos inseridos. Por isso, existe uma involuntariedade na aquisição dessas deformidades de caráter. Ninguém pede para ser mais ou menos avarento, apenas se forma ao longo da vida, chegando num dado momento de ser caracterizado como tal e pronto.
É difícil, portanto, entender algo que cresce dentro de nós e muitas vezes não pode ser contido. Não há pessoas que não possuam um ou outro pecado capital, nem tão pouco há uma maneira de frear o seu aparecimento. Acredito que só nos resta a autoafirmação dos nossos principais defeitos para que possamos ao menos modelá-los. Essa atitude, de alguma forma potencializaria uma das principais virtudes do homem, a humildade. Só ela é capaz de clarificar os percursos mais errôneos dos quais os nossos pecados insistem em trilhar.
Pensando nessa atitude de autoreconhecimento, eu listei abaixo os principais pecados discutidos aqui, deixando para você que leu esse post a seguinte pergunta:
Dos pecados abaixo, quais (ou qual), constituem a sua personalidade?
Por favor, respondam com toda sinceridade, tá bom?!
1. Luxúria: apego e valorização extrema aos prazeres carnais, à sensualidade e sexualidade; desrespeito aos costumes; lascívia.
2. Gula: comer somente por prazer, em quantidade superior àquela necessária para o corpo humano.
3. Avareza: apego ao dinheiro de forma exagerada, desejo de adquirir bens materiais e de acumular riquezas.
4. Ira: raiva contra alguém, vontade de vingança.
5. Soberba: manifestação de orgulho e arrogância.
6. Vaidade: preocupação excessiva com o aspecto físico para conquistar a admiração dos outros.
7. Preguiça: negligência ou falta de vontade para o trabalho ou atividades importantes.
2. Gula: comer somente por prazer, em quantidade superior àquela necessária para o corpo humano.
3. Avareza: apego ao dinheiro de forma exagerada, desejo de adquirir bens materiais e de acumular riquezas.
4. Ira: raiva contra alguém, vontade de vingança.
5. Soberba: manifestação de orgulho e arrogância.
6. Vaidade: preocupação excessiva com o aspecto físico para conquistar a admiração dos outros.
7. Preguiça: negligência ou falta de vontade para o trabalho ou atividades importantes.
Caraca, como sou um grd pecador... Qtos pecados...
ResponderExcluir*Avareza, me preocupo em adquirir bens materiais, evitando gastar com coisas fúteis....
*Ira, guardo raiva das pessoas, se preciso me vingo...
*Soberba, infelizmente tenho mania de grandeza, embora ja melhorei uns 55%
*Vaidade, minha aparencia acima de tudo, compro mto cosmético, faço mta receita caseira que pesquiso na net, tudo pela aparencia...
Assumo logo: tenho luxúria, vaidade e preguiça. rsrsrsrsrs...
ResponderExcluirHá. muito boa...
ResponderExcluirquem não tem nem um que atire a primeira pedra em nós...
rsrrs
o blog ta show de roupa nova..
lindão adorei..
beijo meu querido..
bom domingo.
Confesso que sou meio preguiçoso,mas nao espalhe.huahuahau.
ResponderExcluirTenha um ótimo fim de semana!
Beijos.
luxuria e vaidade
ResponderExcluiraushuahsuahsua
Muito boa essa postagem amigo...
ResponderExcluirO pecado que certamente constitui minha personalidade é a Luxúria...tento evitar, mas ela toma meu corpo.
abraços
Luxuria!!!
ResponderExcluirfazer o que? rsrsrsr
Beijosssssssssss
Oi Didi, gostei!
ResponderExcluirEu me confesso, de momento, mais afligido por dois desses grandes defeitos:
A gula. E não somente por comida, mas por tudo que sacie a ânsia de me sentir apaziguado.
A preguiça. Pela falta de concentração e coordenação com que me arrasto no dia-a-dia, sem rumo aparente.
Como bem está claro no texto são falhas comportamentais que nos defendem dos meandros irregulares da vida. No meu caso são vícios de compensação para o desequilíbrio emocional causado pela minha distimia. Defesas psicológicas, que nem sempre nos são muito favoráveis.
Num modo menor, também me sinto afligido pela soberba, como forma de me proteger, senão dos outros, pelo menos de mim.
Gostei do exercício.
Beijos, querido
Parece q a luxúria tá ganhando de lavada neh?!
ResponderExcluirah! vou para o inferno ... luxúria mode on!!! rs
ResponderExcluirbjux
;-)
Ola, Diogo! Eu confesso que todos eles vivem na minha periferia ou eu na deles. Nunca no cerne de minha alma, isso nenhum deles. Peco (não no sentido religioso) mas ético, no entanto, me policio bastante, afinal busco amadurecer e amaderecer para mim presupõe autocrítica permanente. Mas não há como ficar livre para sempre dos desvios (pequenos desvios, desde que não prejudiquem outrem). Confesso também que já pequei muito mais vezes e com muito mais intensidade do que atualmente.rsrs.
ResponderExcluirMuito bom o seu artigo.
PS: só não entendo o porquê dos pecados capitais serem representados alegoricamene por mulheres. Acho que isso vem do período inquisitorial e ficou incrustado no imaginário .
Um abraço e ótima semana. paz e bem.
Olá Diogo
ResponderExcluirExcelente texto, mas quanto a listar os defeitos, prefiro não fazer rsrsrsrs
Bjão
Vc não está sozinho Paulo, pois achoq vou para o inferno com vc rsrsrsrss...
ResponderExcluirSábia escolha Wanderley! rsrsrssrs...
bjoxxxxxxxxxxxx a todos!
Oi Cacá! Obrigado pelo comentário...quanto a imagem, é como vc bem disse, uma alegoria...confesso q nem parei para pensar nesse aspecto q vc levantou, apenas escolhi para beleza e significação.
ResponderExcluirBjoxxxxxxxxxxx querido!
É RIDICULO BLOG QUE TOCA MUSICA, TIRA ISSO POR FEVOR
ResponderExcluircarai, tenho todos ;D
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK , tenho todos , estou no inferno jáa .
ResponderExcluirBlog qe toca musica não é legal ok?
Respeito a opinião de quem não gosta de músicas em blogs, mas o titulo desse espaço está fincado na palavra LIBERDADE.
ResponderExcluirPortanto, perdoe-me aqueles q discordam, mas ouvir Bethânia é um afago na alma.
bjoxxxxxxxxxxxxxxx nos corações de todos e OBRIGADO pela visita!
Ãcretido que a luxúria e a preguiça fazem parte da minha vida....Será mesmo PECADO?
ResponderExcluirVaidade não é um pecado capital, ela seria na verdade uma consequência da soberba, esta faltando a inveja nessa lista.
ResponderExcluirVaidade não é um pecado capital, ela seria na verdade uma consequência da soberba, esta faltando a inveja nessa lista.
ResponderExcluirAdorei, tenho todos mais principalmente a luxuria.........bjs
ResponderExcluirhttp://edsonjnovaes.wordpress.com/2013/06/17/seven/
ResponderExcluira luxúria me leva. não consigo resistir as paixões. tambem tenho um pouco de orgulho e vaidade.fazer o que ne?
ResponderExcluiravareza ira preguiça soberba e vaidade
ResponderExcluirA gula e a mais gulosa
ExcluirEu acho a preguiça mais preguiçosa e a inveja mais medrosa
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